O slime se tornou uma das maiores diversões da criançada, e você pode fazer parte dessa brincadeira com o seu filho. Para ser participativo, que tal fazer uma receita em família? Separamos 3 ideias para garantir ótimos momentos em família.
1. Slime Fluffy
Ingredientes
1 colher (sopa) de amaciante;
Corantes alimentícios;
1 colher (sopa) de água boricada;
1 xícara (chá) de cola branca;
Espuma de barbear (o triplo da quantidade de cola);
½ colher (sopa) de bicarbonato de sódio.
Modo de fazer
Pegue um refratário de vidro e coloque uma xícara de cola branca dentro;
Em seguida, acrescente o amaciante e aespuma de barbear;
Depois adicione a água boricada, o corante e o bicarbonato de sódio;
Faça isso até alcançar a cor de sua preferência;
O corante pode ser trocado por violeta genciana;
Depois pegue uma colher e misture todos os ingredientes;
Continue misturando até formar uma massa que solte do fundo do refratário;
Agora é só colocar a criançada para brincar.
2. Slime básico
Ingredientes
150 ml de água boricada;
Cola branca;
1 colher (sopa) debicarbonato de sódio;
Corante alimentício.
Modo de fazer
Coloque a água boricada em um copo;
Em seguida, vá acrescentando aos poucos o bicarbonato de sódio;
Mexa bem enquanto coloca o bicarbonato;
Acrescente o bicarbonato até que as bolinhas se desfaçam na água por completo;
Depois pegue uma tigela e adicione a cola;
Em seguida, acrescente algumas gotas de corante aos poucos;
Depois despeje a mistura de cola e corante aos poucos na solução de água boricada com bicarbonato;
Mexa muito bem;
Quanto mais mexer, mais o slime pode ficar elástico;
Verifique se a massa não está mais grudando nas mãos;
Se isso acontecer, já está no ponto correto do slime.
3. Slime galaxy
Ingredientes
1 tubo de cola escolar líquida, o que dá aproximadamente 150 ml;
1/2 ou 3/4 de xícara de amido líquido;
Tinta à base de água ou corantes alimentícios nas cores preta, turquesa, violeta e branca ou prata;
Purpurina de várias cores.
Modo de fazer
Em uma tigela, coloque o corante ou a tinta e a purpurina;
Mexa bem;
Faça isso com cada cor de tinta;
Depois vá adicionando o amido de milhobem devagar;
Observe a mudança na consistência do produto;
Em seguida, misture tudo com as mãos;
Faça isso como se fosse uma massa de pão;
Não adicione muito amido de milho para não perder a elasticidade;
Faça isso com todas as cores do slime;
Depois é só juntar os slimes de cada cor para formar um espiral.
Fazer passeios e brincadeiras ao ar livre é uma delícia, mas quando a chuva vem, é possível se divertir de outras formas! Veja só as nossas dicas:
1 – Jogos de tabuleiro
Uma ótima forma de entreter a criançada dentro de casa é com os jogos de tabuleiro. Eles são divertidos e háuma variedade de opções, como estratégia, quiz e agilidade. Também são ótimos para todas as idades!
2 – Jogos de carta
Um baralho convencional já permite diversas brincadeiras e é possível até inventar algumas em família. Que tal usar a criatividade?
3 – Quebra-cabeça
Montar um quebra-cabeça é uma atividade que entretém as crianças e os adultos. Além disso, é uma ótima forma de exercitar o cérebro e o raciocínio.
4 – Brincar com Beauty Slime
Crie com seus filhos os produtos Beauty Slime da forma que quiserem! Usando o Kit Mix, você mistura cores e texturas, deixando a criatividade rolar solta. Depois, a hora do banho vai garantir ainda mais diversão no fim do dia!
É normal que o primeiro filho fique com ciúmes do bebê que está por vir, mas é preciso encarar esse momento com normalidade e saber o melhor caminho a se seguir.
Se imagine na seguinte situação: toda a sua vida gira em torno de duas pessoas que te amam e cuidam de você. Seus passeios são com elas, seus momentos de felicidade são com elas e, quando você está triste ou precisa de ajuda, são elas que te acolhem e te consolam.
Agora se imagine “perdendo” essas pessoas para outro alguém. Toda a atenção que você recebia agora está voltada para alguém que você não conhece, que ainda não tem nenhum vínculo emocional com você.
Se para nós, adultos, pensar em ser “trocado” ou “deixado de lado” gera ansiedade e um sentimento de abandono, imagine para uma criança. É essa a sensação que a maioria dos primogênitos sentem quando ficam sabendo que vão ganhar um irmãozinho mais novo.
Do início da gestação até os primeiros meses de vida do bebê, mães e pais passam por momentos complicados em que o filho mais velho pode demonstrar ciúmes de diversas formas, se isolando, regredindo em alguns hábitos e até agredindo fisicamente seu irmão mais novo.
Para enfrentar esse problema da melhor maneira possível é preciso muita paciência e entender a perspectiva da criança. Afinal, até esse momento, toda a atenção dos pais era voltada exclusivamente para ela, então fica muito difícil para a criança quando o contrário acontece, e toda a atenção volta para o bebê que acabou de chegar.
É preciso fazer com que a criança entenda que ela é muito importante, mas que os bebês são frágeis e requerem muita atenção nos primeiros meses de vida. Ela precisa entender que toda a preocupação e o cuidado dos pais com o novo irmão é um comportamento necessário para o cuidado com o bebê, e não que ela está sendo abandonada ou que o irmão está tomando o seu lugar.
A melhor forma de lidar com isso é preparando o filho mais velho desde os primeiros meses de gestação. Esconder a gravidez para o primogênito não é o melhor caminho, pois é uma descoberta inevitável e pode gerar ainda mais estresse mais tarde. Depois do pai, o filho deve ser a segunda pessoa a saber da gravidez.
Por quê? Para que ele se acostume com a ideia e, quem sabe, sinta felicidade com a chegada de um irmão, de um novo amigo. Uma das dicas é fazer com que a criança participe efetivamente dos preparativos para a chegada do bebê, pedindo ajuda para escolher brinquedos e até estimulando a conversa com a barriga.
Mas nada pode ser forçado, tudo tem que fluir de forma natural e a criança não pode se sentir obrigada a ajudar na gestação ou na criação do bebê. Pense na perspectiva da criança: antes, tudo era diversão e atenção dos pais, agora, com achegada do bebê, ela é obrigada a ajudar, ter compromisso e ainda perde toda a atenção que tinha. Isso só irá gerar desconforto e ainda mais ciúme.
A empresária de 25 anos, Flávia Alves Butin, entende muito bem sobre a importância de não forçar nenhum tipo de interação entre a criança mais velha e o bebê que está por vir. Mamãe de Joaquim – 3 anos e sete meses – e agora de Olívia, que tem apenas sete meses, Flávia nunca forçou nenhum tipo de interação.
“Desde quando eu engravidei o Joaquim nunca falou sobre eu estar grávida, que teria uma irmã ou algo do tipo. Durante toda a gravidez eu tentei estimular que ele falasse com a barriga, mas ele sempre reagia ignorando, então eu não forçava. Nunca forcei nenhum tipo de demonstração de afeto pela minha barriga. Para uma criança, é muito difícil entender que tem um bebê dentro da barriga da mãe dele”, diz Flávia.
Também é importante permitir a interação entre os pequenos para que os laços se desenvolvam logo nos primeiros dias de vida, sempre com a supervisão dos pais.
“É algo natural da criança, ter curiosidade com o irmãozinho, querer passar a mão ou ajudar a tomar banho. Quando a Olívia chegou, a primeira reação do Joaquim foi querer passar a mão nela. Muitos pais, quando o mais velho tenta passar a mão no bebê, já têm uma reação alarmante, reprimindo o comportamento da criança. Desde a chegada da Olívia, tento não fazer isso. Se ele tentar passar a mão em um local que não pode, como nos olhos, por exemplo, eu pego a mãozinha dele e falo “faz aqui na barriguinha dela, ela gosta mais” ou “faz no pezinho dela, ela acha mais gostoso”. Ultimamente ele sempre pega ela no colo e eu nunca grito ou proíbo, mas sim o chamo e ensino ele a pegar ela de forma correta para evitar qualquer problema. No fim, eu nunca o proíbo de interagir com a irmã dele, esse é um comportamento natural da criança, eles querem interagir.”
E ainda completa: “Eu estimulo quando ele vem naturalmente. Se eu o chamo e ele não quer, eu não forço. Tudo no tempo dele”.
É importante ensinar para a criança que a amizade entre irmãos é algo único e muito valioso. Ela não está ganhando uma “concorrência” ou entrando em uma disputa por atenção, mas sim está esperando pela chegada do seu melhor amigo!
Para ajudar você a passar por esse momento com tranquilidade, sabedoria e muita calma, separamos algumas outras dicas. Confira:
1 – Os primeiros meses são os mais difíceis para o filho mais velho. Dê o máximo de atenção a ele, pois, se ele não receber atenção nesse momento, ele pode fazer de tudo para conseguir, inclusive machucar o bebê.
2 – Não deixe de conversar e falar sobre a gravidez. Esse é o momento de falar sobre o crescimento de uma nova vida, de um companheiro que está por vir. Não existe isso de tomar o lugar e esse tipo de discurso deve ser evitado.
3 – Regressões podem acontecer nesse momento, como voltar a usar a chupeta mesmo já tendo parado. Essa é uma forma de a criança chamar atenção e pedir o cuidado só para si. Tente explicar que o mais novo ainda é um bebezinho e precisa de cuidado, enquanto mostra os lados positivos de ser mais velho, da independência e das coisas que se pode fazer conforme for crescendo.
4 – Se ele ainda não está, matricule o filho mais velho na escola ou em uma creche logo no início da segunda gestação. Dessa forma ele irá criar independência e aprenderá a interagir melhor com outras crianças, comportamento que se estende à chegada do irmãozinho. Não deixe para colocar a criança na escola no fim da gestação, pois ela pode sentir que está sendo trocada ou afastada da família por causa da chegada do irmão.
5 – As atividades de um bebê e de uma criança de 3 ou 4 anos são muito diferentes. Enquanto o bebê é limitado, o irmão mais velho quer sair e se divertir em todos os momentos. Um não pode segurar o outro se não o ciúme só aumenta. O ideal é que um dos pais saia separadamente com o mais velho, mostrando para ele que a diversão não para e que ele também merece toda a atenção do mundo.
6 – Muitos pais dão presentes para o irmão mais velho logo no início da gestação, dizendo que foi enviado pelo irmãozinho que está por vir. Parece uma tática boba, mas funciona. Depois que o bebê nascer, sempre que um ganhar um presente, o outro deve ganhar também.
7 – Evite comparações entre as crianças. Irmãos sempre serão diferentes e únicos e cada um é especial do seu próprio jeito. Comparações são ótimos gatilhos para sentimentos como inferioridade e ciúme.
8 – Se for receber visitas, combine com elas o quanto é importante cumprimentar primeiro o filho mais velho e depois o mais novo ao chegarem. Isso ajuda muito e faz com que ele se sinta tão relevante quanto o bebê que será bajulado a noite toda.
9 – Evite pedir silêncio por causa do bebê. Recém-nascidos são capazes de pegar no sono, mesmo em um ambiente barulhento. É um pedido desnecessário que pode gerar desconforto no filho mais velho.
A verdade é que não existem respostas concretas ou fórmulas para encarar esse momento. Se você sentir que é necessário, pode consultar um pediatra ou um psicólogo especialista em terapia infantil, mas a nossa recomendação é que você lide com esse momento da forma mais natural possível.
É como a Flávia, mamãe do Joaquim e da Olívia, disse:
“É difícil pedir amor e compreensão à criança sobre um irmão que ela ainda nem conhece. Tenha muita paciência que, com o tempo e muita interação, o amor e a cumplicidade vão crescer naturalmente. Não forçar sentimentos e atitudes é o melhor caminho.”
Será que existem livros adequados para cada faixa etária? Confira dicas que podem te ajudar a introduzir seu filho no mundo da literatura.
Você provavelmente já ouviu alguém falar que crianças são como pequenas esponjas. Essa frase está relacionada à grande flexibilidade do cérebro das crianças nos seus primeiros anos de vida.
Essa capacidade é necessária para que as crianças entrem no mundo e comecem a aprender tudo o mais rápido possível. Elas escutam o que falamos, veem as coisas que assistimos e percebem como agimos em sociedade e uns com os outros.
Por isso é extremamente importante proporcionar à criança um ambiente livre de violência e repleto de boas maneiras, positividade e informações que estimulem o bom desenvolvimento, não só de um ser humano, mas de um cidadão preparado para o mundo.
Além do comportamento que devemos ter dentro de casa e dos conteúdos que disponibilizamos a elas, existe algo de extrema importância que, quanto antes introduzido à criança, melhor será o seu crescimento: o hábito da leitura.
Ler um livro é como uma academia para o nosso cérebro, pois aumenta as nossas conexões neurais, melhora a nossa escrita e vocabulário, aumenta a nossa criatividade, nos apresenta questões éticas e morais e nos ensina sobre empatia.
Todos esses benefícios são muito importantes, principalmente durante a infância. Nunca é tarde para começar a ler, mas, continuando com o exemplo da academia, quanto mais demorarmos para criar o hábito, mais difícil é inserir isso na nossa rotina, principalmente depois do início da fase adulta.
Mas como começar? Quais são os livros mais indicados para as diferentes fases da infância?
No restante deste post, te daremos algumas dicas de como escolher o livro ideal para o seu filho, além de algumas sugestões incríveis para começar hoje a introduzir os pequenos no incrível mundo da leitura.
Livros para crianças de 0 a 2 anos de idade.
Nessa fase da vida a criança ainda não tem a visão bem definida e não atribuiu significado às palavras, mas isso não significa que ainda não é o momento para a leitura!
O ideal é estimular os sentidos com cores vibrantes, texturas e até sons! Busque por livros resistentes, com bordas arredondadas e pequenos, para que a criança consiga manusear com facilidade.
Se tiver texto, ele deve ser curto, claro e muito simples. O assunto também deve seguir essa diretriz, falando sobre objetos, animais e ações.
Para essas crianças, indicamos livros como “Fazenda: toque e sinta”, escrito por Márcia Duarte Companhone, ou “Cores: meu livrinho dobra-desdobra”, de Luciano Campelo.
Ambos falam sobre objetos, cores e animais. Leituras simples como essas são as mais recomendadas para essa faixa etária.
Livros para crianças dos 3 aos 5 anos de idade.
Nessa fase a criança já passa a ter maior compreensão das palavras, aprendendo a ler e a escrever algumas palavras sozinha.
Isso abre espaço para narrativas um pouco mais complexas, principalmente as que expõem valores morais e éticos, que falam sobre o nosso cotidiano e que promovem reflexões.
É aqui que começamos a falar sobre amizade, amor pela natureza, valorização da família e outros temas importantes para o desenvolvimento da criança.
Livros sobre conceitos básicos de letras e números são muito recomendados, além daqueles que falam sobre histórias fantasiosas. Só é preciso ter cuidado pois a criança ainda não entende as diferenças entre o real e o ficcional, portanto monstros e imagens grotescas devem ser evitados.
Recomendamos os livros da Fisher-Price, principalmente “Primeiros números” que, de forma divertida e com atividades, ensina a criança a contar até 10. Pertencente à mesma série, “Como é bom ter amigos” explica de forma muito simples a importância das amizades na nossa vida. São ótimos livros para ler com o seu pequeno.
Livros para crianças dos 6 aos 8 anos de idade.
Nesse momento a criança já consegue ler sozinha e pode ter interesse sobre assuntos mais complexos e uma leitura mais dinâmica.
Livros que falam sobre a origem das coisas ou que têm relação com as disciplinas que elas estão vendo na escola são muito recomendados. Livros de aventura também são ótimos, porém é importante se atentar às temáticas trabalhadas no livro para que seus pequenos não leiam nada muito além do planejado.
Ainda nessa faixa etária, livros com ilustrações são muito recomendados.
Os livros da Turma da Mônica falam sobre interações sociais entre crianças sempre com muito bom humor e leveza. Livros com as histórias da Disney também são repletos de temáticas para crianças dessa idade.
O site Dentro da História disponibiliza livros personalizados com o seu pequeno fazendo parte da história. Você consegue descrever seu filho e colocá-lo dentro dessas aventuras com esses personagens tão amados.
Se seu filho já estiver bem inserido no mundo da leitura, ele já deve estar preparado para narrativas com temáticas ainda mais complexas e um vocabulário mais extenso.
Além disso, ele já deve ter criado gostos e preferências em relação ao estilo da leitura e dos seus temas. O importante é não limitar a criança nesse momento. Se ela gosta de romance, aventura, ficção científica ou fantasia, o importante é continuar estimulando a criança. Só se atente, sempre, ao conteúdo que ela está consumindo.
Temas mais intensos como separação, rejeição, decepção, medo, suspense e terror podem ser abordados, porém sempre com moderação e total conhecimento do conteúdo por parte dos responsáveis.
É nessa idade que a criança pode começar a ler livros como “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, escrito por J. K. Rowling, ou Roverandom, escrito pelo brilhante J. R. R. Tolkien.
Esperamos ter ajudado você a escolher livros adequados para crianças de todas as idades. Sabemos que pode parecer difícil olhar para as prateleiras e decidir qual é o melhor livro para o seu pequeno, mas o importante mesmo é saber o quanto a leitura é essencial para o desenvolvimento das crianças e sempre estar do lado delas, monitorando com cautela o conteúdo que elas estão consumindo e participando desse momento tão importante que é a descoberta da leitura.
O nosso blogue desta semana traz um presente especial para você e para sua família: um conto de Natal exclusivo para você ler com os seus filhos! No conto, a partir da figura mágica do Papai Noel, você poderá refletir com os pequenos sobre a magia do Natal, a importância do amor e da amizade… E especialmente sobre o quanto é importante acreditar na força transformadora da magia. Ler para as crianças e celebrar os símbolos do Natal são dois momentos em que o amor e a possibilidade de entendimento estão em primeiro plano. É isso o que desejamos para todos: que o Natal desperte nos corações e mentes a possibilidade de espalhar amor e de promover o entendimento! Feliz Natal! “O segredo do Papai Noel! Todo mundo sabe que o Papai Noel é aquele velhinho simpático, de barba branca, vestido de vermelho, com um saco enorme jogado nas costas… Que percorre o mundo na noite de Natal em um trenó, distribuindo os presentes que as crianças pedem por meio das cartinhas que enviam para a casa dele. Muita gente também sabe que a casa do Papai Noel fica da Lapônia, uma cidade da Finlândia, o país no extremo Norte do mundo onde tem neve até na primavera. Claro que as crianças sabem que a casa dele fica na Lapônia! Se não, como é que elas enviariam suas cartinhas, não é? Mas pouca gente sabe o que faz o Papai Noel conseguir dar a volta no mundo inteiro em uma só noite e atender aos pedidos de todas as crianças que escrevem para ele. Você sabe o que é? Será que é porque tem um monte de gnomos e duendes superlegais e que ajudam o Papai Noel durante o ano, fabricando os brinquedos, fazendo os pacotes e respondendo as cartinhas? Ou será por causa do Rudolph, da Dasher, da Dancer, da Prancer, da Vixen, do Comet, do Cupid, do Donner, do Blitzen e do Bernard… Você sabe quem são o Rudolph, a Daxer e a Dancer… Não sabe? Se ainda não sabe, vai saber agora: as renas voadoras do Papai Noel! Será que é porque as renas voadoras puxam o trenó do Papai Noel a uma velocidade muito rápida? Aliás, sabe como elas conseguem ser tão rápidas? É por causa do super líquen mágico que os duendes e gnomos colhem na primavera para alimentar as renas no inverno. Ah… Então, é por isso? O Papai Noel consegue dar a volta ao mundo em uma noite por causa do líquen mágico? Em parte, sim, mas isso não é o mais importante. Afinal, por que é então? É simples: porque você acredita e confia nele! E faz a sua parte, ajudando a espalhar coisas boas e ideias legais pelo mundo. Você fazendo a sua parte, o Papai Noel sempre fará a dele! Feliz Natal!”