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SLIME: MAIS QUE UMA BRINCADEIRA, UMA ATITUDE INTERATIVA

Por Beautyslime

Quem tem filhos, sobrinhos ou convive com crianças, certamente já ouviu falar em Slime, uma das brincadeiras mais lúdicas, divertidas, completas e encantadoras do mundo contemporâneo.

Os Slimes estão em toda parte! Em várias formas! De todas as cores e texturas que se possa imaginar e inventar! Não há limite para dar asas à criatividade!

Mais do que uma brincadeira, Slime é uma atitude!

E que poder ele tem! Conseguiu juntar as tribos de crianças e adolescentes mais diferentes para trocarem impressões sobre seus experimentos e, o que é mais intrigante, fez a garotada se desconectar um pouco das telas, aplicativos e outras formas de diversões eletrônicas.

Para quem ainda não sabe, trata-se do resultado de uma combinação de diversos ingredientes para se chegar a uma massa de cores e texturas diferentes, e pode ser moldado de várias formas, a partir do que se coloque em sua receita.

Existem centenas de receitas para Slimes nas redes sociais, quase todas levam cola branca, água, mineral bórax ou água boricada. Geralmente, o que varia são os produtos que darão a cor e a textura e ajudarão a encontrar a forma mais legal para a brincadeira.

Cada um escolhe o seu jeito próprio de brincar e combinar. Vale tudo: corantes, sabonetes líquidos, shampoos e hidratantes coloridos, glitter e o que mais couber na imaginação!

Assim como as múltiplas formas de brincar com essa febre, a interação com o Slime abre muitas possibilidades de reflexão; e por isso pode ser chamado de atitude.

Para começar, é uma ação totalmente orgânica, em que o que vale é a capacidade das crianças de criar, experimentar, se propor desafios e ultrapassá-los… Sem ser preciso estar conectado a nenhuma tela.

A diversidade ao criar as formas e dar cores e texturas abre também uma excelente possibilidade de socialização, interação e de troca de experiências com outros “slimers”.

Além disso, brincar com Slime relaxa e entretém como poucas atividades!

Quase tudo isso as crianças à sua volta já devem saber. O que talvez vocês ainda não saibam, e quem sabe gostará de saber, é que o Slime começou com um experimento que não deu certo.

O inventor e engenheiro químico escocês James Wright, durante a Segunda Guerra Mundial, tentou combinar óleo de silicone e ácido bórico, para criar um material que fosse tão fácil de moldar quanto a borracha e pudesse substituí-la, já que ela estava se tornando escassa.

Não deu muito certo para o que James Wright queria, mas ele percebeu que era muito prazeroso e relaxante tentar moldar a combinação do ácido com o óleo. E o som produzido também era gostoso de ouvir e distraía, ainda mais em uma situação de guerra.

Ou seja, o que seria um utilitário para a guerra virou uma atividade lúdica e carregada de possibilidades que nem o inventor esperava.

Assim foi inventado o Slime que ao longo dos anos sofreu muitas transformações para se tornar a brincadeira que conhecemos hoje.

Observe que está aí uma boa chance para reforçar com os pequenos que os experimentos nos ajudam a enfrentar obstáculos e costumam trazer desafios. Nem sempre conseguimos ter desses experimentos os resultados que gostaríamos, mas eles podem se transformar em outras coisas até muito mais legais do que esperávamos.

Superar desafios de forma criativa, divertida, colaborativa e positiva é uma atitude muito Slime!

Crianças e tecnologia: até que ponto o uso das telinhas é saudável?

Por Beautyslime

Se esse debate já era recorrente nas gerações anteriores, agora que estamos na chamada Geração Alpha, correspondente às crianças nascidas depois de 2010 e totalmente nativas do mundo digital, a questão da tecnologia acabou se tornando um verdadeiro beco sem saída. Tablets, computadores e televisores estão cada vez mais presentes em todos os ambientes e disponíveis para praticamente todas as idades.

Não tem mais como negar sua existência ou excluir totalmente seu uso da vida de alguém, algo que tampouco é recomendado. A principal questão que ronda a preocupação dos pais é como manejar esse uso de forma saudável e educativa. “Quanto menor a criança, menos recursos ela tem para lidar com a tecnologia. Já crianças de 8 a 9 anos são mais adaptadas para isso e têm mais recursos, organicamente falando”, comenta a psicóloga junguiana Katyanne Segalla. Portanto, é essencial que os pais e a própria instituição de ensino da criança estabeleçam algumas regras de uso, para tornar a experiência com a tecnologia algo mais saudável e educativo.

A especialista explica que quando se trata de crianças um pouco mais velhas a principal recomendação é controlar o tempo de exposição às telinhas. Para tal, a supervisão deve ser muito bem-feita, inclusive para que os pais tenham certeza da qualidade do conteúdo que as crianças têm acesso.

“O que a televisão e a internet fazem com a criança hoje em dia é apresentar estímulos para que o consumo seja constante. Os desenhos de hoje duram entre 10 e 20 minutos, é tudo muito rápido”, alerta a psicóloga. Se a criança é exposta a esse estímulo tão intenso por um longo período de tempo e com certa frequência, ela pode se tornar uma criança sem muita paciência para o mundo real e com dificuldade de focar, inclusive podendo desenvolver quadros de ansiedade.

“Com certo limite, a tecnologia pode ser saudável, já que ela proporciona acesso a conteúdos que nem sempre a criança tem com a família, mas é importante que isso seja mesclado com atividades reais, fora do mundo on-line”, conclui a psicóloga. A última dica de Katyanne para os pais é estabelecer horários para o uso dos videogames e dos tablets, por exemplo, mesclando com outros tipos de atividade, como atividades físicas, jogos de tabuleiro, contato com outras crianças e brincadeiras que estimulem a criatividade.

“Meu filho não gosta de tomar banho”: como criar novos hábitos

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Todos os dias a mesma cena se repete. Uma mãe ou um pai exaustos de tanto insistir para que seu filho vá tomar banho na hora que isto lhe é solicitado. Depois de repetir mil vezes que “sim, tem que ser agora”, o pequeno se convence a ir. Este é um dos relatos mais comuns entre os pais, mas especialistas asseguram que é possível – e necessário – criar novos hábitos.

“Ele arruma falsas obrigações. Tipo ‘já vou, tenho que terminar uma coisinha aqui’, como um jeito de tirar o foco do banho e colocar em outras responsabilidades”. Esse é o relato de Douglas Lastri, papai do Gabriel, de 8 anos – mas bem que podia ser o de qualquer outro pai  ou mãe de uma criança na mesma faixa etária. Lastri conta que essa é uma cena que se repete todos os dias em sua casa. Seu filho sempre inventa essas “falsas” responsabilidades, como terminar de ver um vídeo no YouTube ou até mesmo arrumar o quarto, tudo para fugir das obrigações com a higiene.

“A gente tenta conversar com ele e explicar que tudo tem sua hora e seu tempo”, comenta Lastri. Essa é a primeira e mais importante dica para os pais que passam pela mesma situação. É essencial deixar claro que o banho – assim como as demais práticas de higiene – precisa ser feito e ponto, sem exceção. O segredo é ter esse tipo de conversa com muita paciência, levando na esportiva e sem estresse.  Outra dica para tentar acabar com essa briga é recorrer a brincadeiras. Por exemplo, se o problema é entrar na água, incentive seu filho a levar um brinquedo para dar banho nele, ou adquira cosméticos que sejam divertidos e dialoguem com o imaginário da criança.

Como garantir um ambiente online seguro para as crianças

Por Beautyslime

O uso da internet e dos celulares é uma grande preocupação dos pais. Permitir que seu filho acesse as redes sociais e jogos no celular é abrir espaço para novos contatos e informações. Inclusive, informações que podem ser nocivas ao psicológico dos pequenos, como foi visto em 2017 com o “jogo da Baleia Azul”, ou ainda a assustadora “Momo” no começo deste ano.

A estimativa é que cerca de 80% dos pais não sabem o que os filhos acessam na internet, segundo uma pesquisa do CyberHandbook. Por isso, é preciso se informar cada vez mais sobre como funcionam as tecnologias e estar por dentro das mídias que as crianças consomem.

Algumas dicas são úteis para ter controle do conteúdo que as crianças estão expostas no mundo online. Colocar filtros nos aplicativos, limitar o tempo de uso e acompanhar todas as atividades da criança no celular bem de perto são algumas das atitudes que os pais podem tomar.

Fique ao lado, vasculhe o histórico e pergunte sobre o que a criança viu. Mostre também exemplos de informações que não são reais e deixe claro que qualquer ameaça deverá ser avisada.  Diálogo é a chave para garantir que seu pequeno tenha uma experiência online segura.

Dicas simples para montar uma lancheira saudável para o seu filho

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A hora do recreio é um momento muito valioso na rotina das crianças. Não apenas por ser uma oportunidade gostosa de descontração e interação entre seu filho e os amiguinhos, mas também por ser um elemento essencial na educação alimentar das crianças. O que o seu filho consome de merenda influencia (e muito!) na relação que ele ou ela irá estabelecer com o alimento ao longo de seu crescimento.

Por isso, separamos algumas dicas super simples para os pais oferecerem uma alimentação de qualidade – e gostosa – para os seus pequenos. Confira!

  1. Prefira os alimentos naturais

Sabemos que a rotina da maioria dos pais é bem corrida e cheia de compromissos. Porém, sempre que possível, use e abuse dos alimentos naturais. Principalmente porque muitos dos industrializados são ultraprocessados e apresentam quantidades exageradas de açúcar, gordura, sódio e conservantes – ou seja, são alimentos nem um pouco saudáveis para os pequenos.

As melhores opções para uma lancheira saudável são sucos e lanches naturais, frutas, castanhas, iogurte e granola, por exemplo. Opções fáceis de comprar e preparar!

  • Faça um cronograma semanal

Que tal fazer uma listinha de supermercado já com as escolhas para as lancheiras da semana? Assim você se organiza e sabe certinho como irá montar as comidinhas de cada dia, abusando dos alimentos naturais e nutritivos.

  • Chame seu filho para participar

Certas atitudes, como levar seu pequeno com você para o supermercado e pedir a ajuda dele para preparar os lanches, por exemplo, fazem toda a diferença no processo de educação alimentar. Você também pode explicar a ele quais os benefícios de cada alimento que está na lancheira, contribuindo para que ele vá ganhando autonomia e conhecimento sobre quais são as melhores escolhas nutritivas.

  • Nada é “proibido”

Ensine ao seu pequeno que não existem alimentos “proibidos” – a restrição total de qualquer tipo de alimento só é prejudicial. Por isso, explique ao seu filho que alguns alimentos são mais apropriados para o consumo rotineiro (como os naturais) e outros são mais bem aproveitados no fim de semana e festinhas. Uma alimentação saudável não é uma alimentação proibitiva, mas sim equilibrada.