Beautyslime

EXPLOSÃO EM RELAÇÃO AO DESCONHECIDO!

Por Beautyslime

“Mamãe, eu não quero tomar banho agora!”, “Mãe, eu não consigo fazer essa lição de casa!”, “Ah… Mãe, por favor, me deixa brincar no balanço mais uma vez!”
Essas frases deveriam fazer parte de suas conversas com seus filhos, quando chega a hora de chamá-los para cuidar da higiene, para fazer os deveres da escola ou quando é o momento de ir embora do parquinho.
Deveriam, mas nem sempre as crianças conseguem materializar seu desagrado em relação a essas ações de uma forma tão clara.
É assim que nascem as birras! Elas acabam sendo a forma que a criança encontra para protestar em relação ao que não quer, desconhece ou teme.
Se você procurar nos dicionários encontrará detalhadas definições, como, por exemplo, a birra ser a insistência em um comportamento explosivo, agir de má vontade, com teimosia ou mesmo com implicância.
Aparentemente a birra é tudo isso. Mas para além das definições detalhadas, gostaríamos de refletir com você sobre outro ponto de vista interessante dessa questão.
Que tal prestar atenção no fato que, mesmo seus filhos tendo flashes de comportamento explosivo aparentemente caprichoso, as birras ajudam a revelar que a criança está lidando com determinada situação da única forma que ela dá conta, de acordo com o seu desenvolvimento.
Na maioria dos casos, durante a birra, a criança não está pensando e premeditando um comportamento agressivo ou para testar limites. Ela apenas estará reagindo como dá conta em relação a algo que a desagrada ou com o qual ainda não consegue lidar.
Pesquisas da neurociência mostram que nos primeiros anos de vida o neocórtex das crianças ainda está se desenvolvendo. É nele que se configuram a capacidade de reflexão e entendimento de situações mais sutis e elaboradas.
No começo da infância, o neocórtex ainda está em formação. Questões como reflexão e solução de problemas de forma serena ainda estão se configurando para a criança.
Assim, fica difícil não reagir de forma explosiva a algo que ela ainda não tem como agir de outra maneira, não é?
Mas isso não quer dizer que você deva se curvar a todas as sessões de birra e ficar refém dos choros e protestos infinitos.
Que tal tentar contextualizar com os pequenos que aquela situação (tomar banho, fazer o dever de casa ou ir embora do parquinho) talvez seja o melhor a ser feito naquele momento “para o bem dela mesma”, que você está tentando ajudá-la a ficar mais saudável, inteligente e que existem outras brincadeiras e brinquedos legais além do parquinho.
Se você conseguir fazer isso de uma forma serena, bem-humorada e que mostre que está respeitando o ponto de vista de seus filhos, mas que a opinião deles não é a melhor para o momento, quem sabe tudo fique mais fácil.
Outra coisa que pode ajudar, por exemplo, é aumentar a “ludicidade” da hora do banho. Para isso, você já tem um ótimo aliado: os produtos de higiene da linha Beauty Slime.
Além da toda a linha ser dermatologicamente testada e hipoalergênica, os produtos foram criados em cores e kits que estimulam a criatividade e podem tornar o banho e os cuidados com a higiene uma brincadeira muito divertida.
Veja, por exemplo, o Kit Mix! Nele, as crianças criam a cor do shampoo que usarão a partir da combinação de três corantes (amarelo, azul e pink).
Certamente, melhor do que os dicionários, a neurociência ou mesmo os produtos da Beauty Slime, você é a melhor pessoa para saber se aquela sessão de birra está relacionada ao que discutimos neste texto ou se seus filhos estão pedindo um pouco mais de atenção ou limites.
O amor e o entendimento são sempre as melhores formas de ultrapassar os problemas.
Boa sorte!

A IMPORTÂNCIA DE SER CRIANÇA!

Por Beautyslime

O mundo está mais rápido? Está. As pessoas têm menos tempo para se dedicar a todas as atividades que gostariam? Sim. As formas de receber e divulgar conhecimento estão passando por uma transformação que nem se sabe ao certo ainda como será e quais efeitos trará? A resposta para essa pergunta também é sim.

Assim como também é verdadeira a informação que grande parte das profissões que existiam deixarão de existir em alguns anos; aliás isso já vem acontecendo. E muitas novas profissões serão criadas a partir da reconfiguração do admirável mundo novo, plugado e digitalizado que está ocupando todas as áreas do conhecimento e a forma das pessoas se relacionarem com o trabalho, o entretenimento e as relações humanas.

Dentro desse contexto, gostaríamos de chamar a atenção para uma questão: como fica ‘ser criança’ no meio de tanta velocidade, conexão e imaterialidade? Como preservar de uma forma orgânica e afetiva essa fase preciosa da vida?

Se formos estudar a história da infância, veremos que ela existe como espaço fundamental para a desenvolvimento saudável da vida dos seres humanos a menos de setecentos anos.

Até o século XV, a criança era vista como um pequeno adulto; que se vestia igual e deveria também se comportar da mesma forma que seus pais, tendo inclusive que ajudar nas tarefas cotidianas.

As mulheres se casavam muito cedo e geralmente com homens bem mais velhos. A expectativa de vida era bem menor. Uma pessoa que chegasse aos cinquenta anos, já era considerada idosa.

Havia pouco espaço para brincadeiras e interações lúdicas com outras crianças. Brincar não era um tema. O mundo era muito mais rígido e perigoso. Nem sempre a felicidade era um alvo.

Com o passar dos séculos, esse ‘lugar de existir’ antes da vida adulta, foi se configurando, sendo estudado e entendido em suas variáveis psicológicas, pedagógicas, motoras e afetivas.

Essa evolução acabou mostrando o quanto é importante deixar que as crianças usem todo o tempo possível para experimentar de forma lúdica o potencial de sua existência; de como é importante ser curioso, investigativo e como é importante brincar!

Infelizmente, nas última décadas, temos observado uma certa inversão nessa ideia. Parece que o ‘ser criança’, da forma como essa atividade se moldou, está se perdendo novamente.

Para além da brincadeiras tecnológicas estarem ocupando grande parte do imaginário, está havendo uma pressa em crescer. Afinal, tudo é tão rápido!

Quanto mais espaço houver para ser criança, maiores serão as chances da pessoa se tornar um adulto saudável e feliz.

È claro que um pouco de limites, ordem e rigor fazem também parte desse jogo, mas dar aos seus filhos o direito de serem crianças, é um dos melhores patrimônios que você poderá deixar para eles.

Não tenha pressa de ver seu filho se transformar em um adulto. O direito de ser criança é o melhor passaporte para a felicidade!

A EXPERIÊNCIA BEAUTY SLIME!

Por Beautyslime

Temos uma ótima notícia! A Beauty Slime é a mais nova aliada dos pais para cuidar da higiene dos seus filhos, de forma responsável e lúdica.
Se você está lendo esse texto, já deve ter experimentado ou ao menos ouvido falar sobre a Beauty Slime, mas talvez tenha algumas coisas que você ainda não saiba.
Trata-se de uma linha de beleza e higiene corporal colorida e com texturas diferenciadas, criada pela You Make, que está causando uma verdadeira revolução no mercado brasileiro de cosmética infantil.
Desde shampoos e condicionadores a cremes para pentear, os produtos são desenvolvidos com toda atenção e carinho, tornando a relação das crianças com os cuidados pessoais uma experiência inesquecível e transformadora.
Beauty Slime vem em cores e texturas que podem ser usadas na criação dos slimes, a febre mundial que está mudando todos os paradigmas de diversão das crianças da era digital, conectando-as de volta às brincadeiras orgânicas e artesanais.
Todos os produtos foram desenvolvidos sob os mais exigentes padrões de qualidade, responsabilidade social e sustentabilidade.
São dermatologicamente testados, hipoalergênicos, veganos, sem adição de parabenos, feitos com extratos naturais de camomila e amêndoas e alinhados aos parâmetros do conceito cruelty free (sem utilização ou sacrifício animal).
Portanto, temos um produto que entende os pais, que se atenta a uma composição nada prejudicial ao corpo dos pequenos e que torna o banho um momento mágico, lúdico e sensorial.
Seja pelas cores neon ou pelos brilhos e texturas incríveis, os detalhes dos produtos Beauty Slime estão encantando meninas e meninos de todo o Brasil.
Não é para menos! Que menina não se encantaria com um gel corporal que deixa uma camada surpresa de glitter ou uma textura de corações sobre a pele? Ou que menino não acharia incrível um gel fixador em cores vibrantes, como o verde neon da Beauty Slime?
Mas tem um produto que está dando o que falar nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp, tanto entre as crianças como entre os pais que já se ligaram na Beauty Slime: o Kit-Mix.
O Kit-Mix é uma experiência à parte. Nele, vem um shampoo branco, três frascos vazios e três potes com corantes para que as crianças possam criar a cor do shampoo que querem usar. A garotada também ganha uma cartela com 150 adesivos para decorar os frascos e deixar tudo com a cara delas.
Fala sério: quem não adoraria um produto como esse?
Além de melhorar muito a experiência das crianças na hora do banho, ao usar os produtos Beauty Slime, elas estarão, de uma maneira espontânea e encantadora, estimulando a criatividade e se deparando com questões como aprender a fazer escolhas e ultrapassar desafios.
Acabaram-se as birras e as cenas dramáticas na hora do banho e de se arrumar. Os cuidados com a higiene do corpo e dos cabelos estão virando diversão e, para a Beauty Slime, cuidado e diversão são coisas muito sérias e totalmente complementares.

A importância de contar histórias para uma criança.

Por Beautyslime

“Mamãe, por favor, me conta a história da Chapeuzinho Vermelho?”, “Conta de novo, mãe?” “Mais uma vez, por favor…”
Quantas vezes você já ouviu essas frases, só mudando o nome da história; e ainda assim, depois de já ter repetido exaustivamente a saga da garota atrevida de capinha vermelha? Ou as aventuras do Pequeno Polegar? Ou ainda as desventuras de Branca de Neve e da Cinderela?
Muitas pessoas ficam intrigadas com o que move o imaginário das crianças e que as faz querer ouvir tantas e tantas vezes a mesma história, ainda que já saibam o que irá acontecer a cada virada da trama e ficando indignadas se quem conta o conto muda algum ponto da narrativa.
Quanto mais se estuda a psicologia infantil, mais dados surgem sobre essa questão. É muito interessante acompanhar pelas redes sociais a evolução sobre esse tema e refletir em relação à diversidade de pontos de vista.
Gostaríamos de destacar aqui um livro clássico que traz esse assunto de forma interessante e esclarecedora, falando sobre o que move a estrutura narrativa dos contos de fada sobre o ponto de vista psicológico.
Trata-se de “A Psicanálise dos Contos de Fadas”. Nele, o psicólogo norte-americano Bruno Bettelheim explora com riqueza de detalhes, entre outras coisas, o que leva as crianças a se encantarem com determinada história e quererem ouvi-la várias vezes.
A escolha dos temas quase sempre estará associada a questões fundamentais que afetam o desenvolvimento da criança. Eles vão da superação de medos às dificuldades para colaborar e interagir com os amigos, passando por outros assuntos como a perda de entes queridos.
A maravilhosa mitologia dos contos de fadas, que sempre esteve presente nas culturas orais de maneira informal, foi brilhantemente capturada e recontada por criadores geniais.
Quem não se lembra de ter ouvido os contos de fadas que criadores como os Irmãos Grimm e Charles Perrault imortalizaram em suas narrativas há décadas e que continuam fazendo o maior sentido quando se quer tratar de forma lúdica alguns temas? Isso, sem contar que elas servem de base para o mercado audiovisual criar seus personagens e narrativas cada vez mais encantadoras.
Sendo assim, qual será a história ideal para ler para os pequenos?
Você é a melhor pessoa para responder a essa pergunta. Claro, você, melhor do que ninguém, acompanha o desenvolvimento emocional de seus filhos e também tem acesso aos episódios familiares ou sociais dos quais eles fazem parte.
Procure também escolher histórias que tragam temas que você gostaria ou precisará apresentar para as crianças, mas que não tem ainda muito clara a ideia de como fazer essa abordagem com o cuidado que o assunto merece ou precisa. Talvez, essa interlocução fique mais fácil.
E qual é a melhor forma de contá-la?
Para além dos seus talentos narrativos, o que vale é a emoção. Quanto mais carinho e atenção você dedicar para esse momento, maiores serão os laços afetivos, de cumplicidade e de segurança que você estará estabelecendo com as crianças.
Nada de conferir mensagem, acrescentar um novo item à lista do supermercado ou interromper a leitura para fazer um novo post nas redes sociais. E tente esquecer por esses minutos os problemas. A não ser que seja uma emergência, o mundo não vai parar de girar se você não responder imediatamente à mensagem que chegou.
Desconecte-se e divirta-se! Certamente, depois de ouvir com suas filhas e filhos a história que você mesmo está narrando, se sentirá também renovada!
Boas leituras!

BRINCADEIRAS SEM FIOS

Por Beautyslime

Você já parou para pensar que brincar é uma das atividades mais legais, sérias e completas inventadas pelo ser humano?

Tanto que faz parte da Declaração Universal dos Direitos das Crianças, criada em meados do século passado pela Unicef, que o lazer infantil é um direito adquirido.


Desde que o mundo passou a estudar o comportamento dos pequenos, em qualquer linha de pensamento que se busque como fonte, encontra-se a comprovação de que as atividades lúdicas são a base para uma infância feliz e para um desenvolvimento saudável.

Para muitos povos as brincadeiras são usadas para transmitir legados culturais, aprender a se cuidar, a cuidar do outro e a estar atento à preciosa integração com a natureza.


Quase todos os rituais de passagem entre as tribos indígenas brasileiras envolvem momentos de cantos, danças e outras formas de brincar e celebrar as coisas boas da vida.


Uma das brincadeiras preferidas dos curumins é pular de um barranco dentro de um rio. E quanto se aprende com esse gesto que parece banal!

Além de exercitar os músculos com o salto e a natação, faz parte da brincadeira aprender a se cuidar, enfrentar desafios, organizar a estratégia mais segura para evitar que o pulo vire um tombo e compartilhar de forma colaborativa essa atividade com as outras crianças da aldeia.


A experiência eletrônica concentrou quase todas as experiências lúdicas em ações conectadas a uma tela, que precisa ter uma bateria recarregável e onde o que se usa do corpo – além do cérebro, claro – são os dedos das mãos, o movimento dos olhos e que pode causar algo que já se chama de “nova curvatura da espinha dorsal” na altura do pescoço.


Mas, que tal pensar “fora da telinha” por alguns momentos e propor para seus filhos brincadeiras em que a eletricidade que faz falta é só a alegria de brincar? Ou jogos em que o aplicativo seja o corpo em movimento?


Poderá haver alguma resistência no começo. Mas se isso não for uma imposição e sim uma negociação para um “experimento superlegal” – e brincar de forma orgânica é um experimento superlegal! –, quem sabe as crianças tomem gosto e resolvam alternar o videogame com girar um peão; ou trocar um post a mais por pular amarelinha?

Provavelmente, a maioria das crianças nem sabe mais o que é girar um peão, pular amarelinha… Aprender a fazer “comidinha” … Participar de uma cantiga de roda… Brincar de esconde-esconde… Construir casas, cidades e navios com peças de montar…

Um bom argumento para começar essa conversa é você falar sobre a experiência do Slime, a brincadeira que encantou o mundo!

Você pode dizer que, assim como aconteceu com o Slime, essas outras brincadeiras também não precisam de fios, telas, baterias e nem manual de instrução. Precisam da alegria de viver, da vontade de se divertir, da sensibilidade, da criatividade e da inteligência deles. E mais: que juntas, ou juntos, poderão reinventar as regras que combinem com vocês para deixar a brincadeira mais legal! Não existe regra fixa. Afinal, é tudo brincadeira!

Quem sabe você possa até usar uma das brincadeiras orgânicas mais antigas para comunicar isso aos seus filhos: o telefone sem fio.

Lembra como ele funciona? Você cochicha algo no ouvido de uma pessoa e ela lhe devolve a resposta no seu ouvido.

Experimente brincar de ensinar brincadeiras orgânicas! Isso pode aumentar, e muito, a cumplicidade entre você e as maiores preciosidades de sua vida!

Divirtam-se!